sexta-feira, 12 de setembro de 2025

O Que o Método Feldenkrais Tem Em Comum Com o Tarot!




 Método Feldenkrais e a Carta A Temperança do Tarot: 

Equilíbrio Entre Corpo e Espírito!

No Tarot, a carta A Temperança (Arcano XIV) simboliza harmonia, paciência e a sabedoria de esperar o momento certo. O anjo da carta derrama suavemente água entre dois cálices, representando o fluxo contínuo da vida, a integração entre opostos e a busca pelo equilíbrio. É um convite a confiar nos ciclos naturais e a cultivar serenidade diante do tempo!

O Método Feldenkrais, criado por Moshe Feldenkrais, também nos leva a essa experiência de equilíbrio, mas pelo caminho do corpo. Ao explorar movimentos lentos, sutis e conscientes, o método desperta uma percepção mais clara de como nos movemos e de como podemos reorganizar padrões de forma mais leve e eficiente.

Assim como A Temperança, o Feldenkrais nos ensina que não é na pressa que encontramos transformação, mas na pausa e na atenção. O corpo, quando desacelera, revela tensões ocultas, mas também novas possibilidades de liberdade e fluidez.

🌿 Pontos em comum entre A Temperança e Feldenkrais:

  • A Calma: ambos nos ensinam que o equilíbrio surge quando damos tempo ao processo.

  • Fluxo: a energia (ou o movimento) precisa circular suavemente, sem bloqueios.

  • Integração: corpo e mente, consciente e inconsciente, interior e exterior — tudo se conecta.

  • Transformação: a mudança acontece quando aprendemos a observar e confiar no ritmo natural.

✨ Reflexão prática:
Na próxima vez que sentir ansiedade ou impaciência, experimente um gesto simples e lento, como levantar um braço devagar, prestando atenção em cada detalhe. Esse exercício do Feldenkrais traduz a mensagem da Temperança: equilíbrio nasce da paciência e da presença.

📌 Quer compreender melhor o que o Tarot revela sobre seu caminho?
Agende uma leitura comigo 🌟
📞 (31) 99122-3190 - chame no WhatsApp.

Com carinho, Beth Castro 💖
Guardiã de Vivências Transformadoras.


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terça-feira, 9 de setembro de 2025

Método Feldenkrais - Princípio da Atenção Plena!







Princípio da Atenção Plena ao Movimento: 

o caminho do sentir melhor!

No dia a dia, muitas vezes associamos movimento à pressa ou desempenho: caminhar rápido, levantar peso e cumprir metas. Mas no Método Feldenkrais, a chave é outra: atenção plena ao movimento!

Essa prática nos convida a desacelerar. Ao fazer menos, percebemos mais. Movimentos simples revelam uma riqueza de sensações que normalmente passam despercebidas: o ritmo da respiração, a distribuição do peso nos pés, a suavidade com que as articulações se ajustam!

Um pequeno exercício:
Sente-se confortavelmente e levante um braço bem devagar, como se explorasse o gesto pela primeira vez. Em seguida, repita com o outro lado.

  • O movimento é igual nos dois braços?
  • Um parece mais leve ou mais fácil que o outro?
  • Como a respiração acompanha cada gesto?

Essa prática não é sobre corrigir, mas sobre observar. E na observação nasce o aprendizado. Ao cultivar a atenção plena, o corpo começa a encontrar formas mais inteligentes e eficientes de se mover — sem esforço desnecessário e sem tensão acumulada!

Assim, cada movimento se torna uma oportunidade de autoconhecimento e reorganização. O que parecia comum ganha um novo significado: não se trata de “fazer muito”, mas de sentir profundamente!


Com Carinho, Beth Castro 💖

Guardiã de Vivências Transformadoras. 


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segunda-feira, 8 de setembro de 2025

O que é o Método Feldenkrais e Por que Ele Transforma a Relação Com o Corpo!


O que é o Método Feldenkrais e por que ele transforma a relação com o corpo!

O Método Feldenkrais foi criado por Moshe Feldenkrais (1904–1984), engenheiro, físico, inventor e também um dos primeiros europeus a conquistar a faixa-preta em judô. Unindo ciência, movimento e observação profunda, ele desenvolveu uma prática única que hoje é reconhecida no mundo todo por promover consciência corporal, alívio de dores e novas possibilidades de movimento!

Mas afinal, o que torna esse método tão especial?
Diferente de uma ginástica ou de uma terapia convencional, o Feldenkrais é uma educação somática. Isso significa que ele não foca apenas no corpo como máquina, mas como um organismo vivo que aprende a se reorganizar a partir da atenção e da experiência.

Nas práticas, não buscamos força ou desempenho imediato. O convite é outro:

  • Diminuir a velocidade, para perceber detalhes que passariam despercebidos.
  • Explorar a curiosidade, investigando diferentes maneiras de se mover.
  • Despertar a consciência, notando como respiração, postura e emoções estão conectadas.

Essa abordagem ativa o potencial da neuroplasticidade — a capacidade que o cérebro tem de criar novos caminhos. Assim, um gesto simples como girar a cabeça, levantar o braço ou apoiar melhor os pés pode revelar padrões inconscientes, liberar tensões acumuladas e abrir espaço para mais liberdade e leveza.

O Feldenkrais não ensina apenas a mover-se melhor. Ele ensina a viver com mais presença. Ao aprender a se escutar, cada pessoa pode descobrir maneiras próprias de transformar dores em possibilidades, ansiedade em foco e automatismos em escolhas conscientes.

 É por isso que se diz que o Feldenkrais não é apenas sobre corpo — é sobre vida!

Com Carinho, Beth Castro 💖

Guardiã de Vivências Transformadoras.


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domingo, 7 de setembro de 2025

Descubra como o Método Feldenkrais e o livro Fazendo as Pazes com a Mexerica, de Thich Nhat Hanh, revelam a força da atenção plena no corpo e no dia a dia!






🍊 Feldenkrais e a Mexerica: a arte de estar presente no corpo e na vida!

Introdução!

 Há mais de 20 anos, li o livro Fazendo as Pazes com a Mexerica, indicado pela minha querida saudosa sogra e psicóloga, Sra. Denise Castejón. Ela foi como uma segunda mãe para mim; sempre gentil, educada e dedicada aos estudos, mesmo já em idade avançada, exemplo que tento seguir! Tenho imensa gratidão e saudade!

Esse livro mudou minha forma de viver; ensinou-me a focar no momento presente, a colocar toda a minha atenção no que faço e, assim, reduzir a minha ansiedade. 🍊

Hoje eu percebo como muitas pessoas deixam passar momentos preciosos — seja na natação das crianças, olhando para o celular em vez de celebrar cada mergulho, ou na academia, pedalando sem sentir o corpo. O tempo escorre pelos dedos quando não estamos presentes.

Vivemos em um mundo acelerado, em que fazemos várias coisas ao mesmo tempo: comemos sem sentir o sabor, caminhamos sem notar o corpo, respiramos sem perceber o ar que entra e sai. Esse modo automático de viver nos afasta da essência: a experiência plena do momento presente!

Em Fazendo as Pazes com a Mexerica, o mestre zen Thich Nhat Hanh nos ensina, que saborear uma simples fruta pode se tornar um exercício de atenção plena. Já o Método Feldenkrais mostra que o mesmo pode acontecer quando trazemos consciência ao movimento do corpo. Ambos revelam que o extraordinário está no simples.

🍊 A lição da mexerica em Thich Nhat Hanh!

No livro, Thich Nhat Hanh nos convida a saborear cada gomo da mexerica com calma, percebendo o aroma, a textura e o sabor. Comer não é apenas nutrir o corpo, mas também despertar a mente para a beleza do instante.
Essa prática de mindfulness nos lembra que cada gesto cotidiano pode ser um caminho de meditação e autoconhecimento.

🧘 O movimento consciente no Método Feldenkrais!

Método Feldenkrais propõe movimentos suaves, lentos e curiosos, que despertam a percepção do corpo. Em vez de buscar força ou desempenho, a prática investiga como nos movemos e o que sentimos ao explorar novas possibilidades.
Um gesto simples, como girar o pescoço ou mover um braço, pode revelar tensões ocultas e abrir caminhos para mais consciência corporal, liberdade e bem-estar.

🌿 O ponto de encontro: corpo e presença!

A atenção plena da mexerica e a consciência do movimento em Feldenkrais têm a mesma raiz: a presença.

  • No mindfulness, cada gomo é uma oportunidade de estar inteiro.
  • No Feldenkrais, cada movimento é um convite para sentir e aprender.

Em ambos os casos, não se trata do que fazemos, mas de como fazemos. Essa mudança de foco transforma atos comuns em práticas de transformação e cura interior.

 Um convite para a prática!

Hoje, você pode experimentar essa integração:

  • Saboreie uma fruta com atenção plena, como se fosse a primeira vez.
  • Ou realize um movimento simples com presença total, observando como o corpo responde.

Depois, reflita: o que descobri de novo em mim quando estive realmente presente?

Conclusão!

Método Feldenkrais e os ensinamentos de Thich Nhat Hanh em Fazendo as Pazes com a Mexerica mostram que a vida ganha profundidade quando cultivamos a atenção plena. Comer uma fruta ou mover-se com consciência são práticas acessíveis que fortalecem a presença no corpo e no dia a dia.
Integrar o movimento consciente, a consciência corporal e o mindfulness é abrir um caminho de autoconhecimento, bem-estar e transformação interior.

Com Carinho, Beth Castro 🍊
Guardiã de Vivências Transformadoras.


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Mulheres Que Correm Com os Lobos - Gratidão Mulher-Borboleta!🦋


Gratidão Mulher-Borboleta! 🦋

✨ Gratidão imensa a todas que estiveram presentes na nossa roda da Mulher Borboleta 🦋 — foi um encontro de cura, partilha e transformação!
Na próxima vivência, mergulharemos no conto “Os Sapatinhos Vermelhos”, para refletirmos sobre os desejos, escolhas e armadilhas que tocam profundamente o feminino. ❤️👠

🌿 Te espero para mais um encontro de alma, juntas no caminho do autoconhecimento.

Com carinho, Beth Castro🦋

Guardiã de Vivências Transformadoras.

sábado, 6 de setembro de 2025

Mulheres Que Correm Com os Lobos - Hefesto Como Símbolo de Superação!






Hefesto: O Gênio Manco do Olimpo - 

O Poder da Transformação na Mitologia Grega!

Quando pensamos nos deuses do Olimpo, é comum vir à mente imagens de perfeição: a beleza serena de Afrodite, a força imponente de Zeus, a graça ágil de Ártemis. No entanto, o panteão grego guarda uma figura profundamente humana, paradoxal e fascinante, que desafia essa noção de divindade imaculada: Hefesto (ou Hefaístos, na grafia original).

Mais do que o deus do fogo e dos ferreiros, Hefesto é o arquiteto do Olimpo, o artesão divino, o inventor genial e o símbolo eterno do poder que nasce da diferença. Sua história é uma tapeçaria rica de rejeição, resiliência, criatividade e uma força que não reside só nos músculos, mas no martelo e na bigorna.

Nascimento e a Primeira Queda: A Rejeição Original

A origem de Hefesto já é marcada pelo conflito. Existem duas versões principais para seu nascimento:

  1. O Filho Rejeitado: A versão mais comum narra que ele é filho único de Hera e Zeus. No entanto, ao nascer, foi rejeitado pela mãe por ser coxo e ela o considerar deformado. Envergonhada com a sua aparência, Hera arremessou o bebê do alto do Monte Olimpo. Hefesto caiu por um dia e uma noite até mergulhar no oceano, onde foi resgatado e criado pela nereida Tétis (futura mãe de Aquiles) e sua irmã, Eurínome. Sob o cuidado das ninfas do mar, ele aprendeu a arte da ourivesaria.
  2. A Vingança de Hera: Em outra versão, Hera o gerou sozinha, sem a participação de Zeus, numa tentativa de se vingar do marido, que havia gerado Atena sozinho. Neste caso, a diferença já estava presente desde o nascimento, fruto de uma concepção marcada pela discórdia.

Seja qual for o mito, o tema da rejeição materna e do abandono é central. Essa queda do Olimpo não o destruiu; pelo contrário, forjou nele uma determinação única.

O Retorno ao Olimpo e a Vingança Divina!

Anos depois, o jovem Hefesto, já um mestre artesão, arquitetou a sua volta para o Olimpo. Para se vingar da mãe que o rejeitou, ele criou um presente magnífico: um trono de ouro incrivelmente belo, mas com armadilhas mágicas invisíveis. Hera, encantada, sentou-se nele e ficou instantaneamente presa, incapaz de se levantar.

Nenhum dos deuses conseguiu libertá-la. Apenas Hefesto conhecia o segredo. Dionísio, o deus do vinho, foi enviado para encontrá-lo e convencê-lo a voltar. Embriagado e levado de volta ao Olimpo, Hefesto finalmente libertou Hera, mas só após receber uma compensação: um lugar permanente entre os deuses e a mão de Afrodite, a deusa do amor e da beleza, em matrimônio.

Essa história é brilhante. Hefesto não voltou pela força, mas pela inteligência e habilidade. Ele usou a sua arte não para agradar, mas para exigir reconhecimento. Foi a criatividade, e não a violência, que garantiu o seu lugar no panteão.

O Artesão Divino: As Maravilhas de Hefesto!

Hefesto era o "fazedor" dos deuses. Sua forja, inicialmente localizada sob vulcões (como o Monte Etna, na Sicília), era onde a magia acontecia. Ele não trabalhava sozinho; era auxiliado por Cíclopes e criou servas mecânicas de ouro que o ajudavam e podiam falar – um visionário precursor da robótica!

Entre suas criações mais famosas estão:

  • Os Palácios do Olimpo: A moradia dourada dos deuses foi obra sua.
  • O Carro de Hélio: A carruagem que o deus do Sol usava para cruzar o céu.
  • A Armadura de Aquiles: A lendária armadura que Tétis encomendou para o seu filho na Guerra de Troia, tão brilhante que ofuscava a todos.
  • Os Cetros e Raios de Zeus: Os símbolos de poder do rei dos deuses.
  • A Coroa de Ariadne: Presente de Dionísio para a sua noiva, que depois foi lançada ao céu para se tornar a constelação de Corona Borealis.
  • Prometeu Acorrentado: Foi Hefesto quem, relutantemente, acorrentou o titã Prometeu à rocha como punição por ter roubado o fogo para os humanos.
  • A Criação de Pandora: A pedido de Zeus, Hefesto moldou a primeira mulher, Pandora, da água e da terra, dando-lhe forma e beleza.

Hefesto é uma das figuras mais simbólicas e modernas da mitologia grega.

  1. O Poder da Transformação: O fogo de Hefesto não é destrutivo como o de um incêndio; ele é criativo e transformador. Ele pega metal bruto e, com fogo e suor, o transforma em objetos de beleza e função. Ele representa a nossa capacidade de transformar as adversidades em força, ideias em realidade e dor em arte.
  2. A Valorização da Inteligência e do Trabalho: Enquanto outros deuses governam através de decretos ou da guerra, o poder de Hefesto vem do trabalho manual e do intelecto. Ele é o patrono dos artesãos, ferreiros, engenheiros, artistas e todos que criam com as mãos e a mente.
  3. A Beleza na diferença: Hefesto é a antítese do ideal grego de kalokagathia (a união do belo e do bom). Ele prova que o valor de uma pessoa não está em sua aparência, mas em seu caráter, talento e perseverança. Sua força é a resiliência.
  4. A Divindade mais "Humana": Suas emoções são profundamente humanas: ele sente rejeição, solidão, raiva, ciúmes, mas também alegria na criação e orgulho em seu trabalho. Sua diferença física o torna tangível, um deus com o qual os mortais, em suas próprias imperfeições, podem se identificar.

Clarissa Pinkola Estés recorre ao mito de Hefesto para ilustrar um conceito crucial na vida criativa e psicológica, principalmente das mulheres.

Ela não se concentra no deus externo, mas no arquétipo de Hefesto que habita a nossa psique. Este Hefesto interior é aquele que, independentemente do gênero, personifica a capacidade de transformar a dor em arte, o trauma em criação.

Para Clarissa, a forja de Hefesto é um lugar interno, um santuário psíquico onde nós podemos:

  • Forjar a Consciência: Como Hefesto fazia com o metal, nós podemos moldar com as  nossas experiências brutas – com as nossas dores, rejeições e fracassos – até dar-lhes forma e significado.
  • Criar a partir do Ferimento: A perna manca de Hefesto não é uma fraqueza, mas a marca de uma queda, uma cicatriz que se torna a fonte de seu poder único. Nossa psique heféstica nos ensina a não esconder as nossas feridas, mas a usá-las como combustível para o nosso fogo criativo.
  • Valorizar o Processo: O trabalho na forja é lento, sujo, quente e demanda paciência. Clarissa nos lembra que a verdadeira criação – seja de uma obra de arte, de uma nova fase da vida ou de uma identidade mais autêntica – não é um evento rápido e glamouroso. É um processo laborioso, que exige que nos retiramos para a solidão de nossa própria forja interior e trabalhemos com dedicação e afinco.

A mensagem que Clarissa passa ao citar Hefesto é uma de esperança e poderio pessoal. Mesmo quando nos sentimos rejeitados, jogados para fora do "Olimpo" (seja ele a própria família, a sociedade ou um padrão de perfeição), temos dentro de nós essa força resiliente e criativa capaz de nos refazer, não como éramos antes, mas como artesãos de nossa própria vida, mais sábios e habilidosos.

Conclusão: O Legado do Ferreiro Divino!

Hefesto transcende a mitologia. Ele se tornou um arquétipo poderoso, um lembrete de que a verdadeira grandeza não é dada, ela precisa ser forjada. Nas labaredas de nossas próprias dificuldades e nas bigornas de nossas experiências, temos o potencial de criar a nossa própria versão do trono dourado: algo belo, poderoso e único.

Ele é o patrono não apenas dos que trabalham com fogo e metal, mas de todos os criadores, makers, inventores e sonhadores que, com suor e genialidade, moldam o mundo ao seu redor. Em um mundo obcecado pela perfeição superficial, Hefesto nos sussurra, ao som de sua bigorna, que a verdadeira magia reside em transformar a nossa própria fragilidade em nossa maior força!

Querendo aprofundar mais e aprender sobre esse Capítulo 7 do livro, venha para a Roda Virtual que acontecerá hoje dia 6 de setembro de 15 às 17 horas, valor 53 reais.

 Chamar no WhatsApp 31-99122-3190.

Com Carinho, Beth Castro 💖

Guardiã de Vivências Transformadoras. 

domingo, 31 de agosto de 2025

Mulheres Que Correm Com os Lobos - A Mulher-Borboleta!





 O Corpo como Casa do Sagrado Feminino: 

Um Convite ao Reencontro!

No capítulo 7 de Mulheres que Correm com os Lobos, Clarissa Pinkola Estés compartilha uma cena profundamente simbólica: uma mulher que, ao banhar-se nuas nas fontes termais, revela muito mais que seu corpo — revela a sua verdade. Ali, a nudez não era exposição, mas entrega sagrada. Uma declaração silenciosa de que havia deixado junto às roupas todos os medos e vergonhas.

Essa imagem nos convida a refletir: o que significa, de fato, despir-se?

Trabalhar com o sagrado feminino é mergulhar nesse gesto radical de abandonar não apenas as roupas, mas as couraças que nos aprisionam. É tirar as camadas de culpa, perfeccionismo e condicionamentos que nos afastam de nossa essência selvagem e intuitiva.

Clarissa também nos apresenta outra mulher — de corpo largo, quadris generosos, coxas marcadas por varizes e uma cicatriz longa nas costas. Um corpo que, em muitos espaços, seria incentivado a se esconder. No entanto, essa mulher irradiava magnetismo. Seu sorriso era imã, sua presença, um ímã que atraía olhares não pela obediência a padrões, mas pela força autêntica que emanava.

Essas cenas nos lembram que o corpo é:

  • Memória: ele guarda em cicatrizes, marcas e formas as histórias que nos tornaram quem somos;
  • Altar: espaço sagrado onde reside o instinto, a intuição e a conexão com o divino;
  • Tapete mágico: como diz Clarissa, veículo que nos transporta para outros estados de percepção e cura.

Trabalhar com o sagrado feminino é, assim, um processo de despir-se para revelar-se. Significa:

  • Trocar a máscara da perfeição pela coragem da autenticidade;
  • Enxergar a vulnerabilidade como força, não como fraqueza;
  • Honrar as marcas do corpo como testemunhas de resistência e sobrevivência;
  • Permitir-se ser vista — não pelo olhar alheio, mas pelo próprio.

🌹 Um Convite para Despir-se Juntas!

E se você pudesse mergulhar nessa jornada de reconexão com o seu corpo e a sua essência selvagem?

No dia 6 de setembro, às 15h, realizaremos um Encontro Virtual exclusivo pela plataforma Meet, onde exploraremos:


  • Meditação guiada para reconectar-se com o corpo como território sagrado;
  • Conversas sobre como honrar cicatrizes, marcas e histórias;
  • Práticas inspiradas em Mulheres que Correm com os Lobos para liberar medos e vergonhas;
  • Um espaço seguro de partilha e acolhimento entre mulheres.

📅 Data: 6 de setembro
⏰ Horário: 15h
💻 Plataforma: Google Meet
🎟 Investimento: R$ 53,00

Este encontro é para você que deseja:

  • Sentir-se livre em sua própria pele;
  • Resgatar a confiança no seu corpo e sua intuição;
  • Celebrar sua história através das marcas que carrega;
  • Reencontrar a mulher selvagem que já foi ensinada a se esconder.

👉 Garanta sua vaga aqui: [Entre em Contato pelo WhatsApp! ]

Que possamos, juntas, lembrar:
O corpo não é um inimigo a ser controlado, mas um aliado a ser habitado.
Despir-se é voltar para casa.

Te espero lá!

Com Carinho, Beth Castro 💖

Guardiã de Vivências Transformadoras.

sábado, 30 de agosto de 2025

Apresentação do Coral!


Apresentação!

Venho trazer aqui a apresentação do Coral no CRM em Belo Horizonte! Foi simplesmente lindo de viver. 
Gratidão!

com carinho, Beth Castro 💖
Guardiã de Vivências Transformadoras.

quinta-feira, 21 de agosto de 2025

Mulheres Que Correm Com os Lobos - A Mulher-borboleta!








A Mulher-Borboleta: quando a alma deseja renascer!

Setembro chega como um sussurro da alma.

Um sussurro que diz: “Ei, você ainda lembra de mim?”
É o chamado suave e insistente da mulher que mora dentro de nós, a mulher instintiva, criativa, ferida — e pronta para emergir.

Neste mês, abrimos um novo ciclo de vivência inspirado no conto "A Mulher-Borboleta", do livro Mulheres que Correm com os Lobos, de Clarissa Pinkola Estés. Um conto que fala da morte necessária. Daquilo que precisa partir para que a vida verdadeira possa, enfim, florescer.

🦋 O Conto: o corpo cai, a alma voa!

A história nos apresenta uma mulher exausta, adoecida por uma vida que não conversa mais com seus ciclos internos. Ela morre — simbolicamente — para tudo o que já não ressoa. E, então, aos poucos, no silêncio e no tempo da alma, ela cria asas.

Esse conto não fala de finais, mas de recomeços.
Fala da dor que prepara o caminho para o voo.
Fala do tempo de recolher-se para depois florescer.

🌿 A Vivência: um espaço para o retorno a si!

Nossa roda de mulheres virtual em setembro será um espaço seguro, simbólico e terapêutico para vivenciar esse conto com profundidade. Vamos escutar juntas o chamado da mulher-borboleta dentro de cada uma.

Será um momento de:

  • Silenciar e escutar a alma

  • Honrar feridas antigas com acolhimento

  • Reconhecer os ciclos de perda e transformação

  • Criar um ritual de renascimento pessoal

  • Resgatar o senso de pertencimento ao corpo, à vida, ao coletivo

✨ Para quem é essa vivência?

Para mulheres que sentem que estão num limiar.
Que já não cabem mais na antiga pele.
Que precisam de tempo, apoio e escuta para emergir com suas novas asas.

Não é necessário saber nada sobre o conto. Basta chegar com o coração aberto.

💌 Como participar?

As vagas são limitadas para preservar a intimidade e profundidade do círculo.
Entre em contato via Instagram ou WhatsApp 31-99122-3190 para saber os detalhes, datas e valores.

Que essa seja a estação em que você escuta a si mesma com mais amor.
E permite à sua alma… bater asas.
Com Carinho, Beth Castro 💖
Guardiã de Vivências Transformadoras.

domingo, 17 de agosto de 2025

Depoimentos do Meu Trabalho!


Depoimentos do Meu Trabalho! 💖

🌿 Às vezes, a vida nos leva por caminhos tão densos que esquecemos onde é o nosso lugar. Perdidos entre exigências externas e silêncios internos, passamos a acreditar que não pertencemos a nenhum lugar, nem mesmo a nós mesmos. É nesse momento que o coração sussurra: volte ao seu jardim!

🌼 O jardim interno e o chamado do reencontro!

O “Jardim do Encontro” não é um lugar físico. Ele mora dentro de cada pessoa que decide parar, respirar e escutar o que a alma pede. Ele floresce no instante em que ousamos nos abraçar como somos — com nossas folhas secas, nossas raízes quebradas, nossos galhos frágeis. Ele floresce, principalmente, quando escolhemos nos amar no exato lugar onde estamos, sem esperar sermos “curados” para merecer esse amor.

Nesse jardim, a árvore representa o nosso corpo sagrado, firme, que sustenta a existência. As flores no chão são nossas dores e alegrias que se transformaram em aprendizado. E o ato de abraçar essa árvore simboliza o momento em que deixamos de fugir de nós e nos reconhecemos: eu pertenço. Eu existo. Eu me honro.

🌞 A luz que filtra pelas folhas!

Quando permitimos esse reencontro, a luz entra. Não uma luz escandalosa, mas uma luz filtrada, como o sol que dança entre as folhas douradas ao entardecer. Uma luz que respeita a delicadeza do nosso processo, que aquece com suavidade e guia sem ferir.

Esse é o tipo de luz que desperta em nós o movimento mais necessário: o de voltar para casa. Para o nosso corpo. Para a nossa história. Para o nosso caminho.

🌿 Terapia como convite ao retorno!

Muitas pessoas chegam até mim com essa sensação de desenraizamento, de não saber onde é o “seu lugar”. E a verdade é que não há um lugar fora. Há um centro dentro. E é esse centro que precisa ser reencontrado, regado e acolhido.

Se essa mensagem tocou você, talvez seja o momento de abraçar a sua própria árvore interior. De se permitir esse encontro silencioso, curativo e profundo.

Através da terapia integrativa, do Tarot Terapêutico e da Apometria, abrimos caminhos para que você reencontre o seu jardim — aquele onde a sua essência pode finalmente florescer em paz.

✨ Está pronta(o) para voltar para casa?

🌱 Entre em contato. Vamos juntas(os) reencontrar o seu lugar de pertencimento.

✨ Assista ao vídeo e sinta se esse chamado é pra você. Meu WhatsApp 3199122-3190.

Com Carinho, Beth Castro 💖

Guardiã de Vivências Transformadoras.